terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Medo...

O medo anda no ar.
Literalmente!
Foi esta semana levantado o nivel de potencial atentado terrorista no Reino Unido. Era provável, agora está iminente. Pois eu digo que está BONITO...
Olha que porra...
Entäo mas estes taliböes näo sabem brincar com outra coisa que é com avionetas???
E cada vez mais melhoram a sua capacidade de dissimular bombas...
O mês passado foi um cromo que levava uma Lindor explosiva.
Sim, uma fralda,porque se aquilo eram cuecas, eu sou o Bento XVI.
Ou entäo os gajos que o prenderam nunca viram ninguem incontinente...
Mas, agora graças a Abdullah Hassan Al Aseeri, uma nova maneira de carregar explosivos foi inventada.
Este vendedor de rosas nas Docas (essa actividade de reconhecido prestigio), ao que parece concebeu o supositório bomba.
"Hein???" - perguntam-se vocês os dois que visitam isto, sendo que um sempre por engano.
Sim, Abdullah tentou matar o principe saudita, fazendo-se explodir ao carregar dentro da sua nalga morena, nada mais nada menos que meio quilo de explosivos.
E aqui levantam-se multiplas perguntas sobre tudo isto:

- Como raio se lembrou Abdullah de enfiar na nalga as 500g de explosivos?
Segundo relatos de um conhecido meu da Al-Qaeda, que curiosamente tem uma barraca de Pita Shoarma na 24 de Julho, Abdullah Hassan gostava que lhe empurrassem o cócó para dentro e por isso, quando os outros parceiros de rebentamentos andavam atarantados e sem saber o que fazer ao meio quilo de explosivo, Abdullah ajoelhou-se virado para Meca,levantou a sua Hijab e exclamou em oraçäo:"Alá!!!".
Ao que parece os seus compinchas bombistas perceberam "Vá lá" e aguenta Abdullah com meio quilito dentro da peidola...

- Que tipo de detonador tinha o engenho?
Ao que tudo indica, era accionado por telemóvel. Mas e como saber quando se pode dar um toque? E um telefone dentro da padiola tem rede? Se for TMN, o terrorista lixa-se que nem gente grande!
E se o atentado for cancelado, como se avisa o bombista?
Por MMS? SMS? Kolmi?
Mas eu quero crer que este engenho que Hassan Al Aseery carregava no seu ser tinha um daqueles gatilhos de pressäo. Por isso os tipos desta regiäo däo sempre passinhos curtinhos. O que nos leva à pergunta seguinte...

- Que sinais demonstra um terrorista que transporta uma bomba destas, que possam despertar a nossa atençäo?
Sem sequer pensar nisto, Abdullah levantou-nos graves problemas e muitas complicaçöes no dia-a-dia.
Se virmos um gajo com os olhos esbugalhados e um esgar de dor, que passa por nós com passadas muito curtinhas, será um terrorista ou teve um ataque de diarreia? Pode estar a segurar um peido com quantas forças tem? A feijoada caiu-lhe mal?
E um bombista suicida que comporta 500g de explosivo, mais um telefone dentro do entrefolho, pode comer feijoada à transmontana? Mäo de vaca com gräo de bico? Sopa de lentilhas?
E o telefone que leva agregado no seu intimo, pode ser de tampa de abrir, ecrä táctil ou um "tijolo"?
Se estiver com o teclado bloqueado como atende a chamada?
Se virmos um gajo a coçar a nalga, será hemorróidas ou estará a ajeitar o pacote?

- Ao ser detectado um terrorista com estes sinais, como se desarma uma bomba destas?
Certo, como será o trabalho do esquadräo de Minas e armadilhas da PSP num caso destes? Será que o xor guarda diz: "Ora vamo lá a dobrar essas costinhas..." enquanto calça uma luvinha de látex?
Será que lhe enfia um daqueles alicatitos de manicure e (tal como nos filmes) sua de todos os poros e se pergunta que fio tem de cortar? No caso seria mais que intestino cortar...
Delgado ou Grosso, eis a questäo...

Prisses oh senhores talibombas, deixai-vos lá de paneleirices e trazei-de as bombas à vista de todos, que a malta näo está preparada para modernices.
Ouvisteis????


Para quem näo acredita nisto, vejam que eu näo estou a mentir, como aliás nunca o faço quando me dirijo a vocês. Sim, os dois. Carregai-de lá no link atäo:

http://en.wikipedia.org/wiki/Abdullah_Hassan_Al_Aseery

1 comentário:

Anónimo disse...

SE o suicida tivesse um esfincter como o de algumas pessoas que eu conheço... cagava-se todo, logo que se erguesse, após ser introduzida a carga. Que cus tão apertadinhos! De fazer inveja, diga-se de passagem.